terça-feira, 1 de setembro de 2009
segunda-feira, 31 de agosto de 2009
Onde tudo começou
Minha primeira moto foi uma CGzinha 85 comprada em 86. Tomei gosto pelas duas rodas e fiquei doido numa XR250 84 que encontrei a venda. Não teve jeito: comprei ela primeiro e vendi a CGzinha depois. O estilo fora de estrada ou misto (como queiram) sempre mexeu comigo. Fiquei com ela até 88... curti um bocado.
Salvador-BA
Ainda em 98 me desfiz daquela saudosa Sahara e somente em 2001 voltei a reencontrar as duas rodas, indo buscar a SuperTenere97 em Salvador, na loja do Gileno (grande figura). Taí ela vindo de Salvador... baianinha arretada!!! Que moto!!!
Vindo de Salvador quando fui buscar a SuperNesta época criei uma lista no então - se não me engano - brgroups, denominada Clube BigTrails. A coisa vingou e, mesmo depois que me afastei por ter ficado sem moto e sem tempo, o SidMort de Campinas e a Milene Pé-de-Pano de Jaraguá do Sul tocaram adiante o projeto e hoje é um grupo "de responsa". (conheça mais em www.clubebigtrails.com.br)
Depois veio a experiência e o gosto pelo "fora-de-estrada" real. Adquiri uma DTzinha 200 que era um espetáculo... levinha e valente. Foi aí que vi o quanto é importante pra aprimorar a pilotagem esta experiência. Tenho que recomendar mais uma coisa: se nunca fez, tá na hora. Não precisa radicalizar, apenas experimentar. É gostoso e a gente desenvolve muito a pilotagem.
Depois veio a DTzinha 180 da Lu, que passou a me acompanhar nas trilhas. Experiência marcante e deliciosa. Em 2004 a Super foi vendida... buáááááá!!! Veio uma Tornado 250... ficou na rua enquanto morei em Niterói. Voltando prá Itaperuna veio também uma XR-200 que preparei prá Lu, afinal dava dó vê-la tendo que "kikar" a motoca no meio do mato... Ela nunca andou nesta moto.
A primeira e única trilha que fiz com este "trator"Mas bastou voltar prá Itaperuna prá Tornado se transformar. Pesada? Sim, se considerar as DTzinhas, mas que trator!!! Uma loucura nas trilhas. De repente via na minha garagem: uma Tornado 250, uma DT200, uma DT180 e duas scooter Suzuki Burgmann 125.
A Tornado acabei vendendo em 2006. Em 2008 veio a Fazer da Lu (da Lu, viu gente!!!).
Fazer 250 da Lu... ela escolheu a cor e cada detalheEm 2009 a XR200 acabou virando moto de serviço e a DT18o foi finalmente vendida. A DT200, meu xodozinho ainda está lá... não sei se vou conseguir me desfazer dela.
Minhas primeiras voltas com a DT200, em Itaoca-ESE prá eu retomar as viagens chegou uma XT660R... vida que segue.
Eu e meu sobrinho Willian, em Sossego-RJ
Em 93 peguei uma Honda CBX 150 Aero... quem se lembra?
Início de 94 eu me desfaço dela prá pegar uma CB-450 DX. Experimentei pela primeira vez a "força do vento".
Ainda em 94 me desfiz dela também e só voltei a ter moto em 97. Foi a vez da Sahara 97, comprada zerinho. Início de 98 ela me levou a realizar um sonho de muitos anos antes: viajar para o nordeste. Decidi assim, quase que de repente. Fomos sozinhos... eu, a Sahara e Deus. Foi indescritível e quem nunca experimentou deveria fazê-lo. Não... não falo de ir ao nordeste, embora todos devam fazê-lo também pois é SHOW, mas me refiro a viajar de moto... por centenas e centenas de quilômetros. Sem pressa e sem loucuras. Curtindo o sol e a chuva, os trechos em reta e as curvas sinuosas, o bom asfalto e os buracos (!?!)... desfrutando da liberdade e do prazer não de estar passando, mas sim se integrando ao cenário. Queria ter tempo e dim-dim prá rodar por aí a fora... e espero ainda poder um dia fazer uma longa viagem familiar... com pelo menos duas motos. Saberei esperar e se chegar a hora quero estar pronto.
Início de 94 eu me desfaço dela prá pegar uma CB-450 DX. Experimentei pela primeira vez a "força do vento".
Ainda em 94 me desfiz dela também e só voltei a ter moto em 97. Foi a vez da Sahara 97, comprada zerinho. Início de 98 ela me levou a realizar um sonho de muitos anos antes: viajar para o nordeste. Decidi assim, quase que de repente. Fomos sozinhos... eu, a Sahara e Deus. Foi indescritível e quem nunca experimentou deveria fazê-lo. Não... não falo de ir ao nordeste, embora todos devam fazê-lo também pois é SHOW, mas me refiro a viajar de moto... por centenas e centenas de quilômetros. Sem pressa e sem loucuras. Curtindo o sol e a chuva, os trechos em reta e as curvas sinuosas, o bom asfalto e os buracos (!?!)... desfrutando da liberdade e do prazer não de estar passando, mas sim se integrando ao cenário. Queria ter tempo e dim-dim prá rodar por aí a fora... e espero ainda poder um dia fazer uma longa viagem familiar... com pelo menos duas motos. Saberei esperar e se chegar a hora quero estar pronto.
Salvador-BA
Ainda em 98 me desfiz daquela saudosa Sahara e somente em 2001 voltei a reencontrar as duas rodas, indo buscar a SuperTenere97 em Salvador, na loja do Gileno (grande figura). Taí ela vindo de Salvador... baianinha arretada!!! Que moto!!!
Vindo de Salvador quando fui buscar a SuperNesta época criei uma lista no então - se não me engano - brgroups, denominada Clube BigTrails. A coisa vingou e, mesmo depois que me afastei por ter ficado sem moto e sem tempo, o SidMort de Campinas e a Milene Pé-de-Pano de Jaraguá do Sul tocaram adiante o projeto e hoje é um grupo "de responsa". (conheça mais em www.clubebigtrails.com.br)
Depois veio a experiência e o gosto pelo "fora-de-estrada" real. Adquiri uma DTzinha 200 que era um espetáculo... levinha e valente. Foi aí que vi o quanto é importante pra aprimorar a pilotagem esta experiência. Tenho que recomendar mais uma coisa: se nunca fez, tá na hora. Não precisa radicalizar, apenas experimentar. É gostoso e a gente desenvolve muito a pilotagem.
Depois veio a DTzinha 180 da Lu, que passou a me acompanhar nas trilhas. Experiência marcante e deliciosa. Em 2004 a Super foi vendida... buáááááá!!! Veio uma Tornado 250... ficou na rua enquanto morei em Niterói. Voltando prá Itaperuna veio também uma XR-200 que preparei prá Lu, afinal dava dó vê-la tendo que "kikar" a motoca no meio do mato... Ela nunca andou nesta moto.
A primeira e única trilha que fiz com este "trator"Mas bastou voltar prá Itaperuna prá Tornado se transformar. Pesada? Sim, se considerar as DTzinhas, mas que trator!!! Uma loucura nas trilhas. De repente via na minha garagem: uma Tornado 250, uma DT200, uma DT180 e duas scooter Suzuki Burgmann 125.
A Tornado acabei vendendo em 2006. Em 2008 veio a Fazer da Lu (da Lu, viu gente!!!).
Fazer 250 da Lu... ela escolheu a cor e cada detalheEm 2009 a XR200 acabou virando moto de serviço e a DT18o foi finalmente vendida. A DT200, meu xodozinho ainda está lá... não sei se vou conseguir me desfazer dela.
Minhas primeiras voltas com a DT200, em Itaoca-ESE prá eu retomar as viagens chegou uma XT660R... vida que segue.
Já curti muitas tardes assim...
Hoje o tempo é curto e quase não paro prá aproveitar o visual mas ele está sempre lá, de dia ou de noite. A amplitude do oceano nos permite a reflexão quanto a nossa pequinez e, ao mesmo instante, a nossa capacidade de abrangência.
Faz bem prá alma. É como encher os pulmões de ar.
Mas sou apenas um pontinho dentro desta "geringonça", que é um pontinho ainda mais insignificante na imensidão do oceano. |
quinta-feira, 8 de janeiro de 2009
Yamaha DT180 / DT200
Pensando na viagem para Machu Picchu resolvi aprimorar a pilotagem entrando para a turma dos trilheiros. Adquiri uma DTzinha 200 que era um espetáculo... levinha e valente. A cada dia eu percebia o quanto melhorava minha pilotagem nas estradas, pilotando fora delas. Tenho que recomendar: se você nunca fez, vale a pena. Não precisa radicalizar, apenas experimentar. É gostoso e a gente aprende muito.
Depois veio a DTzinha 180 da Lu, que passou a me acompanhar nas trilhas. Experiência marcante e deliciosa. Em 2004 a Super foi vendida... buáááááá!!!
Veio uma Tornado 250... ficou na rua enquanto morei em Niterói. Voltando prá Itaperuna veio também uma XR-200 que preparei prá Lu, afinal dava dó vê-la tendo que "kikar" a motoca no meio do mato... Ela nunca andou nesta moto.
Mas bastou voltar prá Itaperuna prá Tornado se transformar. Pesada? Sim, se considerar as DTzinhas, mas que trator!!! Uma loucura nas trilhas. De repente a garagem estava cheia de motos de novo (uma Tornado 250, uma DT200, uma DT180 e duas scooter Suzuki Burgmann 125).
A Tornado acabei vendendo em 2006, a DT180 em 2008 e a DT200 ainda guardada.
Depois veio a DTzinha 180 da Lu, que passou a me acompanhar nas trilhas. Experiência marcante e deliciosa. Em 2004 a Super foi vendida... buáááááá!!!
Veio uma Tornado 250... ficou na rua enquanto morei em Niterói. Voltando prá Itaperuna veio também uma XR-200 que preparei prá Lu, afinal dava dó vê-la tendo que "kikar" a motoca no meio do mato... Ela nunca andou nesta moto.
A primeira e única trilha que fiz com este "trator"
Mas bastou voltar prá Itaperuna prá Tornado se transformar. Pesada? Sim, se considerar as DTzinhas, mas que trator!!! Uma loucura nas trilhas. De repente a garagem estava cheia de motos de novo (uma Tornado 250, uma DT200, uma DT180 e duas scooter Suzuki Burgmann 125).
A Tornado acabei vendendo em 2006, a DT180 em 2008 e a DT200 ainda guardada.
quarta-feira, 7 de janeiro de 2009
Yamaha XTZ 750 Super Ténéré
Ainda em 98 me desfiz daquela saudosa Sahara e fiquei mais um tempo sem moto, e somente em 2000 voltei a reencontrar as duas rodas, indo buscar a SuperTenere97 em Salvador, na loja do Gileno (grande figura). Taí ela vindo de Salvador... baianinha arretada!!! Que moto!!!
A XTZ 750 Super Ténéré é uma motocicleta estilo duplo propósito (dual-sport) fabricada pela Yamaha.
A Yamaha pretendia desenvolver uma bicilíndrica para disputa do rali que acontecia em Ténéré, no nordeste de Níger, o mesmo que deu origem ao Rali Dakar. Para isso aposentou a Yamaha XTZ 600 e utilizou sua mecãnica, substituiu a menor, que possuia motor refrigerado a ar. Foi vendido pela primeira vez em 1989, a SuperTénéré utlizou o mesmo esquema do motor Yamaha que contém 5 válvulas no cabeçote.
Ainda em 2000 criei uma lista no então - se não me engano - brgroups (que mais tarde viria a ser emcampado pela Yahoo), denominada Clube BigTrails. A coisa vingou e, mesmo depois que me afastei por ter ficado sem moto e sem tempo, o SidMort de Campinas e a Milene Pé-de-Pano de Jaraguá do Sul tocaram adiante o projeto e hoje é um grupo com centenas de integrantes e já tendo realizado vários encontros. (conheça mais em www.clubebigtrails.com.br)
Em junho de 2003, com um "gurizinho" (Rillion) com apenas quatro meses de idade, decidi me desfazer da Super Ténéré pois sabia que teria que dar uma pausa nas estradas. Como falei na ocasião: sonho sonhado e realizado... bora para outro. E vamos em frente...
A XTZ 750 Super Ténéré é uma motocicleta estilo duplo propósito (dual-sport) fabricada pela Yamaha.
A Yamaha pretendia desenvolver uma bicilíndrica para disputa do rali que acontecia em Ténéré, no nordeste de Níger, o mesmo que deu origem ao Rali Dakar. Para isso aposentou a Yamaha XTZ 600 e utilizou sua mecãnica, substituiu a menor, que possuia motor refrigerado a ar. Foi vendido pela primeira vez em 1989, a SuperTénéré utlizou o mesmo esquema do motor Yamaha que contém 5 válvulas no cabeçote.
Vindo de Salvador quando fui buscar a Super
Ainda em 2000 criei uma lista no então - se não me engano - brgroups (que mais tarde viria a ser emcampado pela Yahoo), denominada Clube BigTrails. A coisa vingou e, mesmo depois que me afastei por ter ficado sem moto e sem tempo, o SidMort de Campinas e a Milene Pé-de-Pano de Jaraguá do Sul tocaram adiante o projeto e hoje é um grupo com centenas de integrantes e já tendo realizado vários encontros. (conheça mais em www.clubebigtrails.com.br)
Minhas companheiras de estrada: a Lu e a Super... ou melhor, a moto e a Super Lu. |
segunda-feira, 5 de janeiro de 2009
Honda NX350 Sahara
A NX 350 Sahara foi uma motocicleta fabricada pela Honda de 1989 a 1999. Sucedeu o modelo XLX 350R e foi substituída pelo modelo NX4 Falcon. A Sahara pode ser considerada uma 3 em 1. É uma moto para uso urbano. Também pode trafegar bem na estrada devido a uma velocidade de cruzeiro compatível com a realidade brasileira. Também oferece conforto e estabilidade por possuir carenagem e bolha.
Depois de ficar sem moto por três anos, em 1997 peguei uma Honda NX350 Sahara, comprada zerinho. Início de 98 ela me levou a realizar um sonho de muitos anos antes: viajar para o nordeste.
Decidi assim, quase que de repente. Fomos sozinhos... eu, a Sahara e Deus. Foi indescritível e quem nunca experimentou deveria fazê-lo. Não... não falo de ir ao nordeste, embora todos devam fazê-lo também pois é SHOW, mas me refiro a viajar de moto... por centenas e centenas de quilômetros. Sem pressa e sem loucuras. Curtindo o sol e a chuva, os trechos em reta e as curvas sinuosas, o bom asfalto e os buracos (!?!)... desfrutando da liberdade e do prazer não de estar passando, mas sim se integrando ao cenário.
Queria ter tempo e dim-dim prá rodar por aí a fora... e espero ainda poder um dia fazer uma longa viagem familiar... com pelo menos duas motos. Saberei esperar e se chegar a hora quero estar pronto.
Depois de ficar sem moto por três anos, em 1997 peguei uma Honda NX350 Sahara, comprada zerinho. Início de 98 ela me levou a realizar um sonho de muitos anos antes: viajar para o nordeste.
Na hora da partida, a despedida do meu casal de amigos inseparáveis (Carlinhos e Marcinha) e sua princesinha Emilly |
Decidi assim, quase que de repente. Fomos sozinhos... eu, a Sahara e Deus. Foi indescritível e quem nunca experimentou deveria fazê-lo. Não... não falo de ir ao nordeste, embora todos devam fazê-lo também pois é SHOW, mas me refiro a viajar de moto... por centenas e centenas de quilômetros. Sem pressa e sem loucuras. Curtindo o sol e a chuva, os trechos em reta e as curvas sinuosas, o bom asfalto e os buracos (!?!)... desfrutando da liberdade e do prazer não de estar passando, mas sim se integrando ao cenário.
Queria ter tempo e dim-dim prá rodar por aí a fora... e espero ainda poder um dia fazer uma longa viagem familiar... com pelo menos duas motos. Saberei esperar e se chegar a hora quero estar pronto.
Salvador-BA
domingo, 4 de janeiro de 2009
Honda CBX150 Aero/92 e Honda CB450 DX/88
Em 93 peguei uma Honda CBX 150 Aero... quem se lembra? Uma moto sem graça, fabricada pela Honda entre 1988 e 1992, que tive apenas por necessidade daquela ocasião.
A sigla CBX remetia à topo-de-linha das motos nacionais, a CBX 750, enquanto o nome Aero lembrava as esportivas CBR de 250 a 1000 cm3 da marca japonesa. A Aero oferecia partida elétrica, pela primeira vez em uma moto urbana, e os mesmos comandos de guidão da CB 450 DX e CBX 750.
Fiquei com ela poucos meses e acabei me desfazendo para pegar uma Honda CB450 DX, esta sim uma moto que me agradou. Um estilo diferente do que eu estava acostumado e gostava, mas me surpreendi com esta máquina.
O modelo DX é o modelo de luxo da versão 400 cc da Honda, com discos de freios duplos na dianteira e motor bicilindrico de 450 cc. Pode se considerar como sendo uma moto confortavel e com boa relaçao potencia-gastos. Foi encerrada a fabricação deste modelo de motocicletas em 1994.
A sigla CBX remetia à topo-de-linha das motos nacionais, a CBX 750, enquanto o nome Aero lembrava as esportivas CBR de 250 a 1000 cm3 da marca japonesa. A Aero oferecia partida elétrica, pela primeira vez em uma moto urbana, e os mesmos comandos de guidão da CB 450 DX e CBX 750.
Fiquei com ela poucos meses e acabei me desfazendo para pegar uma Honda CB450 DX, esta sim uma moto que me agradou. Um estilo diferente do que eu estava acostumado e gostava, mas me surpreendi com esta máquina.
O modelo DX é o modelo de luxo da versão 400 cc da Honda, com discos de freios duplos na dianteira e motor bicilindrico de 450 cc. Pode se considerar como sendo uma moto confortavel e com boa relaçao potencia-gastos. Foi encerrada a fabricação deste modelo de motocicletas em 1994.
sábado, 3 de janeiro de 2009
Honda XR-250R 1984
O estilo "fora de estrada" ou misto (como queiram) sempre mexeu comigo. E então não teve jeito: fiquei com a CG125 apenas alguns meses e parti para uma XL250R. Rodei bastante com ela... uma "cavala". E quem teve uma com certeza há de se lembrar daquele "coice" do pedal de partida.
XL 250R foi uma moto fabricada e comercializada pela Honda em vários países do mundo. Foi testada exaustivamente no Brasil em meados de 1982 e finalmente lançada em outubro do mesmo ano. Trouxe algumas diferenças em relação ao modelo europeu similar: foi adequada as estradas brasileiras, também adequada para gasolina brasileira (de menor octanagem e com 25% de ácool incluído) e recebeu um discreto aumento de cilindrada. Em 1984 foi substituída pela XLX 250R, modelo com peças totalmente nacionalizadas.
A primeira vista da motocicleta torna-se evidente o avançado projeto (em 1982): dupla saída de escapamento - demonstra que possui 4 válvulas no monocilíndrico -, suspensão Pró-Link, descompressor automático no pedal de partida, corrente autolubrificada, suspensão dianteira a ar, tanque em formato "vulcão" e carenagem para enduro. Devido a estes atributos a XL 250R tornou-se logo um grande sucesso de mercado, sendo durante anos um modelo único no Brasil, uma Trail de média cilindrada com motor 4 tempos.
Fiquei com ela até 88 e curti um bocado.
sexta-feira, 2 de janeiro de 2009
Honda CG125 1985
Minha primeira moto foi uma CGzinha 85 comprada em 86.D esenvolvida e fabricada pela Honda, criada com o propósito de ser um meio de transporte prático para a locomoção urbana.
Fiquei pouco tempo com ela, mas o suficiente pra confirmar a paixão pelas "duas rodas". Na verdade ela serviu prá eu começar a pilotar. Me desfiz dela ainda em 86, comprando uma Honda XR250R/84.
quinta-feira, 1 de janeiro de 2009
Yamaha TT125 e DT180
Entre 1980 e 82, quando eu estudava em Campos-RJ, havia um carinha na escola que tinha uma "Tetêzinha" dessas e muitas vezes, enquanto eu ia ou vinha da escola (normalmente fazia isso à pé), ele passava por mim e eu ficava sonhando... aquele "tatatatatatatatatatá". Ficava imaginando ter uma moto daquela um dia... era meu sonho de consumo. Naquela época ela fazia o maior sucesso.
Ela foi a primeira motocicleta Yamaha "Todo-Terreno" nacional de fábrica. Baseada na mecânica e estrutura da RX-125, foi completada por equipamentos projetados para permitir seu uso também no fora-de-estrada.
A nomenclatura TT é utilizada desde o início dos anos 70 pela Yamaha internacional, sendo TT a versão especializada off-road da motocicletas da linha XT (uso misto 4 tempos). Assim, a Yamaha do Brasil resolveu adotar esta nomenclatura embora em uma motocicleta 2 tempos, contrariando assim o padrão internacional que previa a nomenclatura DT (uso misto 2 tempos, que também tinha a versão especializada IT).
Em 1981 a Yamaha lançou a DT180 e se a TTzinha já me deixava com "água na boca", imagina a essa DT. Meus pais não tinham condições de me presentear com uma motoca então me restava sonhar em progredir na vida, trabalhar, e talvez um dia poder realizar este sonho.
Quando lançada a DT 180 foi a única opção de motocicleta realmente trail no Brasil. Veio com a suspensão traseira monoamortecida do tipo Mono-Cross, uma grande evolução em relação à suspensão traseira duplamente amortecida da TT125.
Ela foi a primeira motocicleta Yamaha "Todo-Terreno" nacional de fábrica. Baseada na mecânica e estrutura da RX-125, foi completada por equipamentos projetados para permitir seu uso também no fora-de-estrada.
A nomenclatura TT é utilizada desde o início dos anos 70 pela Yamaha internacional, sendo TT a versão especializada off-road da motocicletas da linha XT (uso misto 4 tempos). Assim, a Yamaha do Brasil resolveu adotar esta nomenclatura embora em uma motocicleta 2 tempos, contrariando assim o padrão internacional que previa a nomenclatura DT (uso misto 2 tempos, que também tinha a versão especializada IT).
Em 1981 a Yamaha lançou a DT180 e se a TTzinha já me deixava com "água na boca", imagina a essa DT. Meus pais não tinham condições de me presentear com uma motoca então me restava sonhar em progredir na vida, trabalhar, e talvez um dia poder realizar este sonho.
Quando lançada a DT 180 foi a única opção de motocicleta realmente trail no Brasil. Veio com a suspensão traseira monoamortecida do tipo Mono-Cross, uma grande evolução em relação à suspensão traseira duplamente amortecida da TT125.
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