Tudo certo para partir quando, inesperadamente é realizada uma conferência... vamos ficar mais um dia!!!
Realmente Aracaju caiu nas graças de todos nós. Sendo assim, partimos para mais um dia de tour, sempre conduzidos pelo nobre companheiro Franklin Maia.
Começamos pelo Parque da Cidade. Vamos de carro e moto até o topo e de lá descemos, através do teleférico que corta a mata, sobre o zoológico.
Lá de cima, vamos passando sobre as "casas" dos animais.
É possível avistar leões, jibóias e urso, dentre outros.
Ao chegar lá embaixo passeamos pelo zoológico. Uma caminhada agradável e tranquila. Muitos bichos... teve até gente fazendo macaquice.
Caminhamos um bom tempo pelo parque, sob a sombra de suas árvores, tendo a oportunidade de ver de perto até alguns bichinhos bem interessantes, e outros... bem estranhos.
Depois de tudo pegamos o teleférico para subir novamente e pegar os veículos. Todos já devidamente "estimulados" para o almoço.
Durante a subida mais uma vez uma panorâmica sobre os cercados dos animais. Muitos, que estavam dormindo quando descemos, agora já passeiam em seus territórios. Prazer em conhecê-los... mas vamos seguir nosso caminho.
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
domingo, 2 de janeiro de 2011
CANTINHO DA FAMÍLIA:
Diversos:
Diversos:
Eu, Matheus e Anna Paula (Guarapari-1996) |
Eu, Matheus, Wellington e Anna Paula (SESC Mineiro em Grussaí, Campos-RJ-1999) |
Lu, Matheus, Wellington e Anna Paula (SESC Mineiro em Grussaí, Campos-RJ-1999) |
Rillion:
Rillion (2007) |
Rillion (2008) |
Nossa família |
Rillion |
Matheus e Rillion |
Fala aê, playboy!!! |
Anna Paula, Matheus e Luzita |
Matheus a Anna Paula |
Sou do papai!!! |
Já falei!!! |
O reizinho dos esportes radicais. |
Anna Paula, Vó Sônia, Matheus e Doriel. Na frente: Rillion e Gabriel |
sábado, 1 de janeiro de 2011
5º DIA: Aracaju-SE
Depois de uma boa noite de descanso, um belo dia de sol, na tranquilidade e leveza de Atalaia.
Nem parece que é verão pois as ruas da orla estão tranquilas. Tudo muito limpo e bem cuidado. Um clima bem legal. É hora mesmo de incorporar a Rider e "dar descanso para nossos pés".
Liguei para o companheiro Franklin (trabalhamos juntos na plataforma de Pargo, na Bacia de Campos) que prontamente veio a nosso encontro.
Ele foi muito solícito, assim como sua família, que pudemos conhecer em uma rápida passada em sua casa.
O Rillion se encantou com a Rani, a cadela labrador... super dócil.
Mas como disse, foi uma rápida passada ali pois ele nos levou para um tour por Aracaju.
A orla é apaixonante... tudo muito amplo... a gente se sente com liberdade mesmo ao olhar para os lados... nada te pressiona, nem os carros, nem as pessoas... sente-se em paz, em Aracaju.
Fomos procurar um outro lugar prá ficar pois o hotel da primeira noite ali não aprovou muito, além de que tinha problemas de vaga para aquele dia. Encontramos algo melhor e bem perto da casa do Franklin.
Já de hotel trocado fomos comer alguma coisa porque "saco vazio não para de pé". Que tal uma "carne de sol"?
Visitamos entre outras coisas o Oceanário, e a turma gostou muito da proximidade com tantas espécies de seres marinhos. Muita alegria e fotos.
Enquanto o Rillion se divertia com os tubarões, os marmanjos curtiam as tartarugas, que insistiam em se exibir para o público.
E enquanto elas se exibem a gente aproveita para entrar - ou roubar - a cena. É pose daqui, pose de lá...
Saindo de lá ainda passeamos pelos gramados na proximidade. Que vida boa... rsrsrs.
Tentei contato com outro companheiro de Petrobras: o Esequias, mas o "cabra"estava em Belo Horizonte-MG. Putz... que desagradável... agora teremos que voltar noutra ocasião prá visitar o colega... hehehe.
O Djalma, outro camarada da Petrobras (também da época de Pargo), estava com problemas de saúde na família e apenas passou lá prá dar um alô. Gente de primeiríssima qualidade, assim com o Esequias e o Franklin.
Um fim de tarde magnífico e inesquecível.
Difícil é conceber a idéia de sair dali prá qualquer outro lugar. Lugar bacana e simples, sem frescuras...como eu gosto.
Nem parece que é verão pois as ruas da orla estão tranquilas. Tudo muito limpo e bem cuidado. Um clima bem legal. É hora mesmo de incorporar a Rider e "dar descanso para nossos pés".
Liguei para o companheiro Franklin (trabalhamos juntos na plataforma de Pargo, na Bacia de Campos) que prontamente veio a nosso encontro.
Ele foi muito solícito, assim como sua família, que pudemos conhecer em uma rápida passada em sua casa.
O Rillion se encantou com a Rani, a cadela labrador... super dócil.
Mas como disse, foi uma rápida passada ali pois ele nos levou para um tour por Aracaju.
A orla é apaixonante... tudo muito amplo... a gente se sente com liberdade mesmo ao olhar para os lados... nada te pressiona, nem os carros, nem as pessoas... sente-se em paz, em Aracaju.
Fomos procurar um outro lugar prá ficar pois o hotel da primeira noite ali não aprovou muito, além de que tinha problemas de vaga para aquele dia. Encontramos algo melhor e bem perto da casa do Franklin.
Já de hotel trocado fomos comer alguma coisa porque "saco vazio não para de pé". Que tal uma "carne de sol"?
Visitamos entre outras coisas o Oceanário, e a turma gostou muito da proximidade com tantas espécies de seres marinhos. Muita alegria e fotos.
Enquanto o Rillion se divertia com os tubarões, os marmanjos curtiam as tartarugas, que insistiam em se exibir para o público.
E enquanto elas se exibem a gente aproveita para entrar - ou roubar - a cena. É pose daqui, pose de lá...
Saindo de lá ainda passeamos pelos gramados na proximidade. Que vida boa... rsrsrs.
Tentei contato com outro companheiro de Petrobras: o Esequias, mas o "cabra"estava em Belo Horizonte-MG. Putz... que desagradável... agora teremos que voltar noutra ocasião prá visitar o colega... hehehe.
O Djalma, outro camarada da Petrobras (também da época de Pargo), estava com problemas de saúde na família e apenas passou lá prá dar um alô. Gente de primeiríssima qualidade, assim com o Esequias e o Franklin.
Um fim de tarde magnífico e inesquecível.
Difícil é conceber a idéia de sair dali prá qualquer outro lugar. Lugar bacana e simples, sem frescuras...como eu gosto.
4º DIA: Salvador-BA x Aracaju-SE
Pela manhã um reforçado café para um pequeno tour pelo centro velho de Salvador, pois á tarde já estaríamos na estrada com destino a Aracaju.
O Rillion sempre em busca de um "amiguinho".
Chegamos no Elevador do Lacerda e estava tranquilo e nem fila tinha. Dez minutos depois, já lá de cima, a gente podia avistar uma fila já com mais de trinta metros.
Queríamos todos aproveitar o máximo ali mas não podíamos esquecer da estrada e dos muitos quilômetros que nos aguardavam. Nossos olhares, câmeras e ouvidos buscavam captar todas as cenas possíveis, as cores, os contrastes étnicos e culturais, a arquitetura, o comportamento, os sons.
Ainda tínhamos intenção de tentar trocar os pneus dianteiros do carro e passar na casa de outro amigo: Kleber Guedes, por isso eu acelero o passo da rapaziada. Se a gente não se policiar fica todo o dia por ali, entre uma e outra curiosidade.
Mas, foi o suficiente prá gente sentir o "clima da Bahia" e sair satisfeito de lá. Com mais tempo poderíamos conhecer muitos outros lugares, costumes, curiosidades, porém este mesmo tempo faria falta mais adiante para os outros lugares que estavam por vir.
Vale mencionar aqui que em 1998 tive uma impressão péssima acerca do trânsito e sinalização na Bahia e em especial em Salvador. Desta vez a impressão foi oposta, uma grata surpresa. De todo o trajeto (Espírito Santo, Bahia, Sergipe, Alagoas e Pernambuco) foi o melhor, em todos os aspectos.
O boneco metálico (sei lá que nome se dá a isso...rs) é mais um "amiguinho" para o Rillion.
Fomos trocar os pneus na saída de Salvador e tivemos muita sorte pois os mesmos já haviam sido reservados através de uma loja do centro e quando chegamos já havia um carro no elevador, trocando dois pneus, que eram os últimos... e eram os meus. Ainda bem que o vendedor honrou o compromisso assumido comigo e cancelou o serviço no outro veículo.
Enquanto aguardávamos a troca, rodízio, alinhamento e balanceamento, fomos a uma churrascaria almoçar e em seguida demos uma rápida passada na casa do Kleber Guedes. O fiz se lembrar da PEDRA... Vimos isso num encontro em Rio das Ostras-RJ por volta de 2002. Na dinâmica de grupo formamos um par e compartilhamos um com o outro de um grande sonho para nossas vidas. E nós dois recebemos uma caixinha com uma bonita pedra, que deveria simbolizar este sonho. Eis que meu sonho compartilhado com ele naquela ocasião era poder ter todos os meus filhos comigo, e o dele era conquistar uma nova casa para sua família. Pois é, oito anos depois a gente se reencontra, minha família completa, e ele na casa nova. Foi bom demais.
Voltamos à loja, aproveitei para inserir nas câmaras de ar dos pneus da minha moto o selante de pneus (Spread Tire Seal). Já havia usado produto desta natureza na viajem de 1998 e não tive problemas. Aliás, aquela Sahara nunca apresentou um furo nos pneus. Sorte? Pode ser, mas levo fé neste produto (veja artigo sobre um produto similar). Ainda tem dúvida se funciona prá moto? Então leia o que disse o Gervásio.
Moto pronta, carro pronto... pé na estrada rumo a Aracaju onde acabamos chegando um pouco tarde. Rolou um estresse na busca de um lugar prá ficar mas acabamos por nos hospedar e fomos para o descanso tão esperado.
O Rillion sempre em busca de um "amiguinho".
Chegamos no Elevador do Lacerda e estava tranquilo e nem fila tinha. Dez minutos depois, já lá de cima, a gente podia avistar uma fila já com mais de trinta metros.
Queríamos todos aproveitar o máximo ali mas não podíamos esquecer da estrada e dos muitos quilômetros que nos aguardavam. Nossos olhares, câmeras e ouvidos buscavam captar todas as cenas possíveis, as cores, os contrastes étnicos e culturais, a arquitetura, o comportamento, os sons.
Ainda tínhamos intenção de tentar trocar os pneus dianteiros do carro e passar na casa de outro amigo: Kleber Guedes, por isso eu acelero o passo da rapaziada. Se a gente não se policiar fica todo o dia por ali, entre uma e outra curiosidade.
Mas, foi o suficiente prá gente sentir o "clima da Bahia" e sair satisfeito de lá. Com mais tempo poderíamos conhecer muitos outros lugares, costumes, curiosidades, porém este mesmo tempo faria falta mais adiante para os outros lugares que estavam por vir.
Vale mencionar aqui que em 1998 tive uma impressão péssima acerca do trânsito e sinalização na Bahia e em especial em Salvador. Desta vez a impressão foi oposta, uma grata surpresa. De todo o trajeto (Espírito Santo, Bahia, Sergipe, Alagoas e Pernambuco) foi o melhor, em todos os aspectos.
O boneco metálico (sei lá que nome se dá a isso...rs) é mais um "amiguinho" para o Rillion.
Fomos trocar os pneus na saída de Salvador e tivemos muita sorte pois os mesmos já haviam sido reservados através de uma loja do centro e quando chegamos já havia um carro no elevador, trocando dois pneus, que eram os últimos... e eram os meus. Ainda bem que o vendedor honrou o compromisso assumido comigo e cancelou o serviço no outro veículo.
Enquanto aguardávamos a troca, rodízio, alinhamento e balanceamento, fomos a uma churrascaria almoçar e em seguida demos uma rápida passada na casa do Kleber Guedes. O fiz se lembrar da PEDRA... Vimos isso num encontro em Rio das Ostras-RJ por volta de 2002. Na dinâmica de grupo formamos um par e compartilhamos um com o outro de um grande sonho para nossas vidas. E nós dois recebemos uma caixinha com uma bonita pedra, que deveria simbolizar este sonho. Eis que meu sonho compartilhado com ele naquela ocasião era poder ter todos os meus filhos comigo, e o dele era conquistar uma nova casa para sua família. Pois é, oito anos depois a gente se reencontra, minha família completa, e ele na casa nova. Foi bom demais.
Voltamos à loja, aproveitei para inserir nas câmaras de ar dos pneus da minha moto o selante de pneus (Spread Tire Seal). Já havia usado produto desta natureza na viajem de 1998 e não tive problemas. Aliás, aquela Sahara nunca apresentou um furo nos pneus. Sorte? Pode ser, mas levo fé neste produto (veja artigo sobre um produto similar). Ainda tem dúvida se funciona prá moto? Então leia o que disse o Gervásio.
Moto pronta, carro pronto... pé na estrada rumo a Aracaju onde acabamos chegando um pouco tarde. Rolou um estresse na busca de um lugar prá ficar mas acabamos por nos hospedar e fomos para o descanso tão esperado.
3º DIA: Feira de Santana x Salvador
O dia amanhece chovendo mas nada que nos tirasse o ânimo de prosseguir. Como o amigo Jairo estaria de serviço neste dia optamos por deixar a visita para a volta. Valeu pois a chuva logo passou e já chegamos em Salvador debaixo de um lindo sol.
Um engarrafamento na chegada... a moto podia ir adiante mas ficamos ali, junto ao carro. O trânsito ficou retido por quase trinta minutos que pareciam duzentos. A roupa de viagem se mostrou muito eficaz e transmite segurança. Rodando não chega a esquentar, mas se parar... aos poucos você sente a temperatura subindo.
Ficamos rodando quase uma hora tentando acertar um hotel até que conseguimos um bem no desembocar na praia de Itapuã.
Muito calor e a turma partiu logo prá piscina, onde descansamos, relaxamos, nos refrescamos e... almoçamos.
Hora de regarregar um pouco as energias pois amanhã pegaremos estrada novamente.A sensação de estar desligado do dia a dia é algo que por si só já nos renova e prepara para o que está por vir.
Não viajamos com muita programação de quanto tempo ficaríamos em cada lugar. Nem sequer tínhamos previsão de onde se hospedar. Faço planos o tempo todo da minha vida e viajar dessa maneira embora traga alguns desconfortos mas torna tudo muito mais livre... estou LIVRE!!!!
Na parte da tarde fomos ciceroneados pelo velho companheiro de guerra André Bahia, que em 1998 morava em Alagoinhas e fizera um tour comigo, naquela ocasião, lá e em Salvador. Agora ele mora na capital, e mal despacha uma turma de visitantes e já parte prá nos acompanhar, num novo tour. Êta cabra bão este viu... gente finíssima.
Passeio daqui, passeio dali... nos detivemos mais mesmo no Farol da Barra e depois fomos degustar um acarajé tradicional, no "Vermelho" (se não me engano).
Mas a Bahia tem muitas belezas, uma cultura riquíssima... a gente vai andando e se dando conta da diversidade, povo diferente... mas a sensação que a gente acaba tendo e que está se conhecendo mais de si mesmo.
Mas por acaso alguém ainda não sabe "o quê é que a baiana tem"? Então dá só uma espiada na escultura.
Curtimos um pouco da orla da capital baiana.
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