Provavelmente, a cidade mais conhecida pelos turistas de fora do Rio Grande do Sul e por quem gosta de viajar, no próprio Rio Grande do Sul. A cidade se estruturou em torno do turismo, e desenvolveu atrações interessantes. Resultado: quando se fala em inverno no Rio Grande do Sul, sempre se pensa direto em Gramado.
As atrações são muitas, a comida é boa e farta -- embora nem sempre seja barata -- e o chocolate caseiro é uma tentação -- especialmente no inverno. Portanto, compense os pecados da gula com longos passeios pelos pontos turísticos.
Comece pelos lagos e parques. Uma boa caminhada ou passeio de bicicleta ao redor do Lago Negro, que tem bosque e pedalinhos, é uma forma gostosa de iniciar um bom dia. Às vezes a neblina cobre o lago e a paisagem fica, realmente, "européia". O outro lago é o Joaquina Bier. Menor, não tem tanto charme quanto o Lago Negro. Mas vale a visita.
Mas quem quer andar com aquela sensação de estar "respirando o verde" deve mesmo visitar o Parque Knorr. Com 70 mil metros quadrados, casas de enxaimel, desníveis de terreno, permite que se tenha a sensação de estar no meio de um bosque, em certos momentos. O Parque fica aberto das 8 às 17h30.
O Mini-Mundo é um encanto, e funciona de terça a domingo, fechando na segunda quinzena de maio. Ele está situado ao lado do Hotel Ritta Höppner -- a família proprietária do hotel é, também, proprietária do Mini-Mundo.
Os mais crescidinhos e amantes da ecologia e meio ambiente devem visitar a Cascata dos Narcisos e a Véu de Noiva. Ambas ficam bem próximas do centro da cidade, e as placas indicativas são fáceis de seguir. E os amantes do cinema podem dar um pulo no Palácio dos Festivais, situado na rua principal de Gramado. É ali que se realiza o Festival de Cinema, evento que tornou a cidade mais conhecida ainda.
Compras? Não faltam. Artesanato, malhas, chocolates aos montes, vinhos e os "móveis de Gramado". Lojas por todos os lados. E restaurantes também.
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