Depois da tortura na chegada à San Pedro do Atacama, acordamos prontos prá fazer um reconhecimento de área.
Chão de terra batida e casas de adobe |
As ruas são de chão batido e as edificações são todas igualmente rudimentares… pobres.
Poeira de montão (nem tanto assim né!?!)… no sol é quente “à zói”… mas na sombra refresca legal.
Cenas fantásticas a cada esquina |
Há muitos cachorros na rua e eles são todos enormes… parecem lobos. E as crianças… lindinhas e engraçadinhas.
Muito tranquilo tudo por lá |
Interessante que apesar de falarem aí no Brasil que o “Flamengo” é “universal”, não houve lugar algum até agora que tivéssemos visto alguma camisa do mesmo. E quando falamos de futebol com alguém, dizem conhecer Corintians, Cruzeiro, Fluminense, Palmeiras, mas ninguém cita o Flamengo. Ou será que aqui eles tem melhor senso do ridículo (kkkkkk)??? Bom, não encontramos flamenguistas, mas olha só o que encontramos aqui.
Se você sair prá procurar o posto de combustível (único) vai se assustar. Passar pelas ruas e vielas prá chegar lá é assustador. Se fosse no Brasil seria um “buraco brabo”, mas ali é… San Pedro do Atacama.
Balinhas de coca |
Feirinha |
Elas adoram isso!!! |
Além das lojinhas pelas ruas ainda tem uma galeria onde funciona uma feirinha… as mulheres adoraram. Vale a pena visitá-la também e lá eles recebem em peso chileno, dólar e “pechinchês brasileiro”. Blusas de lã de ovelhas, gorros, muita coisinha em cobre… legal. Fomos caminhando e a temperatura subindo.
Encontramos um caixa eletrônico de frente prá Universidade Católica (não a matriz, óbvio) onde conseguimos utilizar nosso cartão de débito. Fizemos o planejamento para a parte da tarde: “Vale de La Luna”.
Fomos ao Vale de La Luna de moto mesmo e aproveitamos para tirar fotos com o vulcão Lincancabur ao fundo.
Chegando ao Vale passamos por uma guarita na entrada, mais um trecho de estrada de chão (um ou dois quilômetros) e paramos as motos próximo da caverna... o primeiro ponto da visita.
Neste ponto encontramos um casal chileno que nos recebeu super bem, brincamos falando de futebol, cerveja e etc. Nos emprestaram uma lanterna para usarmos na caverna e guardaram nossos capacetes.
Simpatia dos chilenos |
Hora de tirar sarro dos flamenguistas: 4 a 0 para Universidade Católica |
Dali fomos para as dunas e a subida numa delas foi o maior barato. Era tão ingreme que chegou num ponto que achamos que não conseguiríamos mais, mas insistimos e chegamos ao alto da mesma.
Do alto da duna, o Vale ao fundo |
A paisagem é incrível... momentos memoráveis.
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